5 livros para refletir sobre envelhecimento

5 livros para refletir sobre envelhecimento – Algumas atividades são essenciais para o bem-estar, independentemente da fase da vida, porém, quando falamos de terceira idade, além de crescimento, lazer, há também o exercício mental.

Por isso, e para incentivar a prática entre as pessoas na terceira idade, separamos dicas de alguns livros importantes que você lê!

Velhos são os Outros – Andréa Pachá

Em uma narrativa bem-humorada, o livro “Velhos são os outros” conta histórias delicadas e emocionantes sobre longevidade e os dilemas do envelhecimento.

Com sua bagagem de mais de 20 anos como Juíza, Andréa Pachá transforma suas vivências no tribunal em histórias ficcionais cativantes, abordando os acasos do tempo, as relações familiares e a memória, sempre com a perspectiva da justiça.

Cem, o que acompanhou na vida – Heike Faller

Você consegue lembrar de detalhes da sua infância? Da primeira vez que você fez coisas importantes e as descobertas que teve ao longo da vida? Este livro é exatamente sobre isso.

“Cem, o que acompanhou na vida” fala sobre o amadurecimento ao passar dos anos e mostra que ainda é possível não se sentir adulto, mesmo com a chegada da terceira idade.

Para sempre Alice – Lisa Genova

Este livro relata a vida de uma mulher com Alzheimer que gostava de estar no controle de tudo e, com a chegada da doença, se vê em uma situação completamente diferente do que imaginava.

Reaprender a viver e se reinventar a cada dia acaba fazendo parte da rotina do personagem principal, que tenta lidar com todas as dificuldades que a doença lhe traz.

Uma lição de vida – Meir Schneider

Uma lição de vida é uma mensagem de inspiração e esperança. Conta a história de um homem declarado cego que conseguiu, depois de longos anos, ler sem o auxílio de óculos. O livro fala sobre o poder de curar-se a si mesmo.

Um mundo esquecido – Aline Laginestra e Silva

O esquecimento faz parte do cotidiano das pessoas. Entretanto, quando se instala a doença, aparentemente tudo se apaga e deixamos nossos conhecimentos, valores, amores… Será? Estudamos os sintomas e os diagnósticos. Esmeramos no tratamento, mas e a pessoa? Quem fica? A doença ou o indivíduo? Por acaso a enfermidade que atinge mortalmente o cérebro, existia também a alma?

Sabemos de muitas coisas, mas e a perspectiva de quem adoece? E quem perde seu julgamento… como se vê e o que pensa? Baseando-me em histórias corriqueiras de idosos, familiares e cuidadores, mergulhando em sua intimidade, combinando a experiências dos meus queridos avós na vivência pós-guerra, criei a divertida história de Dônio, cujo desenvolvimento enraíza-se em verdadeiro mundo esquecido…

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